Eurico Borba, Relexões sobre a Crise Global ......

Sociologia´, Política e Religião

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Aborto
A cada momento o assunto aborto volta a ser debatido. Falam dos direitos das mulheres, mas não fazem menção aos direitos dos cidadãos e cidadãs, os fetos, que têm o inegável sagrado direito de viver, de nascer.

É de um ridículo atroz discutir se a vida, a consciência, começam, por exemplo, na 2163 horas 7 minutos e 43 segundos, após a fecundação, e que, antes, é uma "gosminha" que pode ser descartada tranquilamente. Trágica e ignorante forma de pensar.

Diz a razão que no momento da fecundação, de um óvulo por um espermatozoide, passa existir vida. Está criada a potencialidade de dali a nove meses uma cidadã ou um cidadão nascer, se o embrião for deixado quieto num útero, sem manipulações ou agressões.  O direito à vida é pleno, quaisquer que sejam as condições nas quais ocorreu a fecundação.

O egoísmo, a irresponsabilidade, a ignorância não podem comandar o direito à vida de milhões de seres humanos.
Eurico de Andrade Neves Borba
Enviado por Eurico de Andrade Neves Borba em 09/05/2022
Alterado em 09/05/2022


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